sábado, 28 de abril de 2012

A subfelicidade


 O que mais dói não é – desengana-te – a infelicidade. A infelicidade dói. Magoa. Martiriza. É intensa; faz gritar, sofrer, saltar, chorar. Mas a infelicidade não é o que mais dói. A infelicidade é infeliz – mas não é o que mais dói.
O que mais dói é a subfelicidade. A felicidade mais ou menos, a felicidade que não se faz felicidade, que fica sempre a meio de se ser. A quase felicidade. A subfelicidade não magoa – vai magoando; a subfelicidade não martiriza – vai martirizando. Não é intensa – mas é imensa; faz gritar, sofrer, saltar, chorar – mas em silêncio, em surdina, em anonimato. Como se não fosse. Mas é: a subfelicidade é. A subfelicidade faz-te ficar refém do que tens – mas nem assim te impede de te sentires apeado do que não tens e gostarias de ter. Do que está ali, sempre ali, sempre à mão de semear – e que, mesmo assim, nunca consegues tocar. A subfelicidade é o piso -1 da felicidade. E não há elevador algum que te leve a subir de piso. Tens de ser tu a pegar nas tuas perninhas e a subir as escadas. Anda daí.
Sair da subfelicidade é um drama. Um pesadelo. Sair da subfelicidade é mais difícil do que sair da infelicidade. Para sair da infelicidade, toda a gente sabe – tu mesmo o sabes: tens de tomar medidas drásticas. Medidas radicais. Porque a infelicidade é, também ela, radical. Mas sair da subfelicidade é uma batalha interior muito mais dolorosa. Desde logo, porque não sabes se queres, mesmo, sair da subfelicidade. Porque é na subfelicidade que consegues ter a certeza de que evitas a desilusão – terás, no máximo, a subdesilusão; porque é na subfelicidade que consegues ter a certeza de que evitas a perda – terás, no máximo, a subperda. Estás a ficar perdido com o que te digo?
A subfelicidade é o produto mais diabólico que a humanidade criou. A subfelicidade é resultado da mente, também ela diabólica, de quem tem consciência. Para um cão, para um gato, para um periquito, para um leão ou até para uma formiga, não existe a subfelicidade: a felicidade pacífica. Impossível: ou está feliz porque tem comida e bebida, ou está infeliz porque nada tem para comer ou nada tem para beber. Os animais, por mais cores que os olhos lhes dêem a ver, vêem o mundo a preto e branco . Ou é preto ou é branco. Ou é feliz ou infeliz. Ou é tudo ou é nada. O humano, esse, foi mais longe. E foi por isso que ficou, cada vez mais, refém do que está perto – do que está seguro. Formatado pela consciência, o homem assimilou um conceito que, na verdade, não existe: o da felicidade segura. Espero que estejas bem seguro nessa cadeira quando leres o que aí vem no próximo parágrafo.
A felicidade segura não existe. A felicidade segura é segura, sim – mas não é felicidade. A felicidade pacífica é pacífica, sim – mas não é felicidade. A felicidade, quando é felicidade, assolapa, euforiza, arrebata. E não deixa respirar, e não deixa sequer pensar. A felicidade, quando é felicidade, é só felicidade. E tudo o que existe, quando existe felicidade, é a felicidade. Só ela e tu. Ela em ti. Ela em todo o tu. A felicidade, para ser felicidade, não tem estratos, não tem razão. Ou é ou não é. A felicidade é animal, de facto – mas é ainda mais demencial. Deixa-te louco de felicidade, maluco de alegria, passado dos cornos. Só quando estás dentro da felicidade é que estás fora de ti. Liberto do corpo, da matéria, da sensação – e imerso naquela indizível comunhão. Tu e a felicidade. Já a sentiste, não?
Não há como dizer de outra maneira: se estás acomodado à subfelicidade, se tens medo de ser feliz e preferes a certeza de seres subfeliz: és um triste de todo o tamanho. A subfelicidade é uma tristeza. Uma tristeza de hábitos, de rotinas, de sorrisos – uma tristeza que inibe a surpresa, o imprevisível, a gargalhada. Uma tristeza que te faz refém do que fazes e te impede de te seres o que és. Olha em redor: a toda a volta há pessoas subfelizes, pessoas que dizem “vai-se andando”, pessoas que dizem “tem de ser”, pessoas que dizem “eu até gosto dele”, pessoas que dizem “sou feliz” com os olhos cheios de “queria ser feliz”, pessoas que dizem “é a vida”. Mas não é. A vida não é a quase felicidade. A vida não é a subfelicidade. E, se é a primeira vez que vês isso, fica entendido o que sentes. Ou subentendido, pelo menos.

 in jornal "Notícias de Guimarães" de Pedro Chagas Freitas




As palavras de Pedro Chagas Freitas pintam num quadro parte de mim. Parte de nós. Sim! Tu! Meu triste Subfeliz.

só penso...

Ando aqui com 2 amarelos entalados entre o compro ou não compro pah!

E não me saem da cabeça!



 e


Será que compro?

sexta-feira, 27 de abril de 2012

ainda sobre mim...

... ou sobre a minha gordura:

eu e o tamanho

Sempre fui grande! Nasci com 50cm e pesava 3,50Kg! Logo em grande.
Sempre fui enorme perto das meninas da minha idade e os meninos sempre ficaram muito por baixo do meu braço. Lembro-me de aos 4 anos calçar o 34 (porque roubava os sapatos de salto alto da vizinha para brincar) e aos 10 anos pesar 60Kg (SIM!!!!! Era gorda, mas sobretudo muito alta para a idade!!!!!!!!! ah e nunca tive banhas penduradas, pneus michelin e coisas do género! Era gorda no geral, não tinha banhas como os miúdos têm hoje)
Depois, aos 11 anos quando me tornei "mulherzinha" perdi muito peso e cresci ainda mais! Fiquei altíssima e esquelética! Absolutamente desproporcionada com o resto da turma!
Tenho 1,74m desde os 14 anos. Aos 18 tinha 1,74m e pesava os mesmos 60Kg. Boa portanto!


Hoje fiquei a saber que:

O total da Massa Magra do meu ser (Massa magra é o peso de tudo quanto é o nosso corpo sem Gordura = Músculo, Ossos e Órgãos) pesa...












...













...









...













E eu: Cinquenta Quiloooooos!?!?!??!?!?!?!??!?!?!?!?!?

Fooooooooooooooodaaaaaaaaassssss*********





Esquece lá a foca!!!!!!!!!! Eu sem gorduras sou isto:














Se calhar... só para levantar um pouco o meu ego... vou ali à Dinamarca.


Obrigada e boa noite.

let's do it




Vamos lá começar a tratar de ti... foca roliça.

podiamos dar uma volta

terça-feira, 24 de abril de 2012

zipper

Olha que grande comemoração a de hoje heim!


Pelos vistos, soube-o graças ao Google, esse grande motor de busca, que, fazia anos de nascido o menino Otto Fredrik Gideon Sundbäck, que com um nome destes a mãe não devia de gostar muito dele. Enfim... Nasceu para inventar a maior dor de cabeça ao nível do vestir e despir que assola a minha vida.
Parabéns Otto, mas devias ter inventado fechos eclairs que se dessem com todas as pessoas. Obrigada e boa tarde.



segunda-feira, 23 de abril de 2012

dia 1 depois de muitos



A minha vida mudou.
Não sei ainda se para melhor se para pior.
Sei que mudou e eu aceito a mudança com amor.
Sabem todos que luto. Sabem todos que vou ao fundo.
Sabem todos que subo ao mais alto. Até dentro de um só segundo.


Há 4 dias que dou o primeiro passo. 4 primeiros passos. Algum destes 4 caminhos há-de chegar ao sucesso. Chegarão todos?

Sinto a tranquilidade dos loucos. Dos que sabem que a rede não está lá e mesmo assim saltam.





Saltei.

Abraça-me agora.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

o sonho da minha vida




Aqui à uns anos, quando li o livro de Gonçalo Cadilhe, Planisfério Pessoal, entranhou-se em mim uma vontade muito grande de ir ao Perú. A Machu Pichu mais concretamente. Senti na altura que era algo que me puxava. Quase angustiante. A ideia suavizou-se entretanto, já não tenho aquela angustia, mas jamais deixará de ser um sonho de vida. E nem o sei explicar muito bem. Sinto que não irei lá só como turista ou viajante. Sinto que de alguma forma pertencerá por lá alguma fatia da minha vida. Penso nisso todos os dias. Como um objectivo, o que é certo é que ainda não senti impulso de dar passos bebé para alcançar esta meta. Porque será? 
Mas já visualizei imensas vezes o chegar lá, sentir o vento na cara, aquele silêncio, lacrimejar e sentar-me, ali, onde estão aqueles da imagem, e sentir o pulsar do coração no peito. Um dia. Nesta vida.

open your mind before your mouth

quarta-feira, 18 de abril de 2012

best song ever

a paixão da publicidade



muuuito bom

ao som de

Coincidência ou então não #2


Sexta-feira 13. Cai a medalha do trevo de 4 folhas e tilinta mesmo em cima da mesa. Tremi porque percebi logo que seria um aviso. E foi.


Porque não acredito em coincidências.

Também não acredito que me caíu a sorte. Acredito que foi a sorte a dizer-me "chegou o teu momento".

terça-feira, 17 de abril de 2012

the art of live

coincidências ou então não

Na minha vida nada é fácil. Nada. Tudo é conseguido, é verdade que consigo tudo, mas tudo é conseguido a ferros. Com dor. Com contras. Com lutas. Avanços e recuos. Ontem aconteceu mais um revés, ou será que não!?

Sei que não acredito em coincidências e não é que depois de receber uma notícia aparentemente menos positiva, coloquei os phones e na rádio tocava




Tu És Mais Forte (feat. Shout)

Boss AC

Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Tu mereces muito mais
És forte, abanas mas não cais
Mesmo que sintas o mundo a ruir
Quando as nuvens passarem vais ver o sol a sorrir
A estrada não é perfeita
Apenas uma vida, aproveita
Só perdes se não tentares
E não desistas se falhares
O que não mata engorda
Torna o teu sonho real, acorda
Limpa as lágrimas e luta
Segue o teu caminho e escuta
A voz dentro de ti
As respostas que procuras, dentro de ti
Acredita em ti que tu és
Mais forte e tens o mundo a teus pés
Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Um dia tudo fará sentido
E vais ver que terás o prémio merecido
És o que és, não és o que tens
A tua essência não se define pelos teus bens
Às vezes as pessoas desiludem
Mas não fiques em casa parado à espera que mudem
Muda tu rapaz
Muda a tua atitude, vais ver ver que és capaz
E nada te pode parar
Os cães vão ladrar e a caravana a passar
O teu sorriso de vitória no rosto
Nem tudo é fácil mas assim dá mais gosto
Quando acreditas a força nunca se esgota
Só a reconheces a vitória se souberes o que é a derrota
Vais ver que no fim acaba tudo bem
Sai à rua e abraça alguém





Wooowww pensei. É mesmo isto!
 
Hoje é o momento. Mais um. Vamos lá.

domingo, 15 de abril de 2012

lanche de fim-de-semana


Este fim-de-semana foi de fazer uma pilha de muffins saudáveis. Peguei na receita de muffins de banana da semana passada e substituí as 2 bananas por 2 maçãs em puré e juntei os saudáveis mirtilos.

Apetece mesmo ao Sábado (depois daquele rol de ginástica) um lanchinho caseiro e saudável: Muffins de mirtilos e chá de laranja e canela.
Bem bons.

Derby

Ia eu no corredor dos animais no hipermercado quando algo me chama atenção! Um osso gigante! Gigante demais para o tamanho da minha canídea. Talvez para um animal com 40 Kg a mais que ela e mais 80cm de lombo. Pensei... isto é que era bom para a minha Bee estar entretida durante semanas! aquela energia tem que acabar! Coloquei o dito no cesto e visualizei a cena:

Derby entre Bee - Osso Gigante

Bee atira-se a Osso Gigante. Osso gigante finta Bee. Bee ladra e vira-se do avesso e alcança Osso Gigante. Osso Gigante fica imóvel para ver se Bee tem medo. Bee atira-se a Osso Gigante porque não tem medo de nada, quanto mais de um molho de couro embrulhado em forma de osso!
Enquanto isto eu penso em vestir as minhas collants em paz, jantar em paz, tomar o pequeno almoço em paz, já agora almoçar em paz, calçar as pantufas em paz, mexer no comando da tv em paz... 





Dei o apito inicial de partida, que é como quem diz, dei-lhe Osso Gigante pra boca e sentei-me no sofá como espectadora na bancada VIP, à espera do grande derby.



Passados 30 segundos ouviu-se gritar "aaaaaaaaiiiii porraaaaaa!





































O cabrão do Osso Gigante caíu-me em cima do pé!














Na manhã seguinte na capa dos desportivos:
" Adepta VIP saí lesionada do grande derby"

dor... tanta dor, tanta dor

Há 3 semanas que não ia ao ginásio. Aniversário, cadela para vacinar a léguas de casa, e coisas e mais cenas e Páscoa e afins, fizeram-me passar 3 sábados sem ginasticar. Ontem acordei animada. Vamos a isto. Meter a ginástica em dia. Ao entrar no ginásio pensei claramente em aproveitar-me do tempo perdido. Fiz ABS das 10:00 às 10:30






Seguiu-se a Localizada das 10:30 às 11:20


Depois RPM das 11:30 às 12:20





E ainda...

O zumba, das 12:30 às 13:15, que mais não serviu que dar cabo dos últimos músculos que ainda tinham uma réstia de energia




















Escusado será dizer que hoje estou assim:



















Completamente K.O.

Histórias da Bee

A minha cadela não tem noção de espaço!

1- Os carinhos são roçanços pela cara, trincas nazórelhas e lambidelas nas pernas.
2 - Ontem o amor por mim foi tanto que me deu uma cabeçada no lábio superior e nariz que eu vi estrelas e do nariz escorreu sangue a jorros! (já é bonito e então ela que o estrague... enfim...)
3 - Os abraços são saltos do sofá de encontro a mim (sentada à mesa a tomar o pequeno almoço a metro e meio de distância - Quem manda por nome de Bee a uma cadela! A tipa esta manhã achou que poda voar!)



Ainda sobre o último post

Faz parte da banda sonora dos Amigos Improváveis e da minha vida. Apareceu-me na playlist do Body Balance para me tocar fundo; passou por mim numa fase onde a zona de conforto ficou a Km de distância, aparece de surpresa assim de vez enquando e... e eu gosto muito disto:

Recomenda-se e muito...


É verdade que tenho visto bons filmes ultimamente, mas este que vi na sexta-feira (logo assim que termina o trabalho começa a vida e vamos a isso que se faz tarde), foi delicioso.
A história é baseada numa história verídica em que duas pessoas completamente opostas de ajudam mutuamente. O preto do gueto e o branco tetraplégico aristocrata. Apesar do drama implícito em toda a história o pragmatismo de Driss (Omar Sy) é hilariante. A verdade é que passei 98% do tempo a rir! Gargalhar mesmo! (nota: para as pessoas que não riram em certas partes do filme comento: não perceberam a piada - nota de quem ri onde pouco mais de 10% da sala se ri) Adiante. A cara expressiva dele, a boca ultra gigante (um beijo na boca daquele homem é de me meter medo) o nariz surrealmente feio (e eu que dei em observar os narizes dos actores agora... fazer o quê...), tudo isto é super cómico. No final o poder da amizade que nos empurra em frente comoveu-me e chorei... um bocadinho vá.
Recomendo vivamente. Com olhos de ver e coração aberto ao sentir.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

golpe baixo

Uma colega, ao sair 1 hora mais cedo que a restante carneirada (salvo seja pois eu também estou incluída) entra sorridente na sala e diz num tom feliz e contente:


"Até amanhãããããã"


Viro-me para trás verde em fúria e digo:

Onde é que tu vais!!!!!????

Ela: Vou-me emboraaaa (no mesmo tom)

E eu: Mas, mas porquê? (qualquer semelhança com inveja é pura coincidência)

Ela: Porque tenho gente á minha esperaaaa (no mesmo tom)

















Golpe baixo.





Muito baixo.


(jinho S*)

toufartadetouvir

...canseira, chiça...

Um dia...

...largo tudo e vou dar-me ao mundo

[*]

Onde está o _________?



Já faz alguns dias (para não dizer muitos) que dei pela falta de um anel. Não era um anel qualquer! Era um anel que comprei em Barcelona e que adorava do coração. Era um lembrar de Barcelona sempre que olhava para ele, e não era difícil pois estava sempre no dedo anelar da mão esquerda.
Tirei-o no ginásio (nem sei porquê! porque nunca o tirei antes!) e guardei-o na bolsa da mala que também guardava as chaves. Só pode ter caído quando as tirei para entrar no carro. Tenho tentado não pensar muito nisso na esperança que ele me apareça a qualquer momento, mas hoje, não sei porquê, penso que me faz falta. Falta de relembrar Barcelona.

One day,

quarta-feira, 11 de abril de 2012

banda sonora hoje



What Do You Want From Me

As you look around this room tonight
Settle in your seat and dim the lights
Do you want my blood, do you want my tears
What do you want
What do you want from me
Should I sing until I can't sing any more
Play these strings until my fingers are raw
You're so hard to please
What do you want from me

Do you think that I know something you don't know
What do you want from me
If I don't promise you the answers would you go
What do you want from me
Should I stand out in the rain
Do you want me to make a daisy chain for you
I'm not the one you need
What do you want from me

You can have anything you want
You can drift, you can dream, even walk on water
Anything you want

You can own everything you see
Sell your soul for complete control
Is that really what you need

You can lose yourself this night
See inside there is nothing to hide
Turn and face the light

What do you want from me??


Pink Floyd equivale a memória de amor. Amor do outro, do antigo, real e forte, de passar o ferry para Tróia e ir... em dias que não eram para ser dias. Memória do calor, do sol, e do cheiro. Saudades disso.

resumidamente...



... e sem mais comentários.

terça-feira, 10 de abril de 2012

tempo de aconchego

Este tempo marado que tanto faz sol como chove, faz com que pense a toda a hora em sair daqui, passar a ponte, entrar em casa, vestir o pijama e enrolar-me com a Bee a ver séries que estão gravadas e ainda não foram vistas. Depois penso sempre se não estarei a ser ingrata ao ter estes pensamentos! Esta dualidade faz-me sempre sentir culpada. Quero sempre o que agora não tenho. Mas "é de sem crer". Não levem a mal.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Quero, muito, que sejas verdade



Quero fins-de-semana com 3 dias

Experimentei e gostei e quero repetir. Acontece sempre que gosto de algo. E disto eu gostei. Fins-de-semana com 3 dias é o tempo ideal! Ideal para fazer as obrigações, as distracções e ainda sobra tempo para não fazer nada.

Fins-de-semana com 3 dias já!


sábado, 7 de abril de 2012

hoje...

... passei o dia nisto!



... e fiquei feita num 8.

aaaaiiii
(*onomatopeia de dor)

depois de muito andar... muito apetitar

Ca lufa lufa que ando eu...

Depois de andar 780 Km dentro de uma superfície comercial (estava muito sedenta... verdade)... ainda cheguei a casa cheia de vontade de comer fazer estes miminhos para aproveitar 3 bananas que estava a amadurecer mais depressa que a minha vontade de as comer!




Muffins integrais de banana: receita que tirei daqui 
com algumas alterações!

Não tinha amêndoas substituí por nozes e a farinha foi toda de trigo integral (as 2 chávenas)
Utilizei também uma forma para 6 muffins que implicava fazer várias fornadas! Ou seja fiz 6 muffins e 1 super muffin numa forma maior, não estava com muita paciência :)

Bem bom para não abusar do açúcar neste fim-de-semana de Páscoa.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

terça-feira, 3 de abril de 2012

e porque hoje #1





A cabeça anda a mil e só pensa em lixo. O corpo reclama de excessos de tudo. A alma reclama por mimo.
Os pombos são sempre os mesmos no beiral. Este com a poupa espetada aparece muito por cá, para ver como estão as coisas.
Na mesma, penso.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

green

Hoje o dia começou assim:







saibam porquê aqui

pelos ingedientes podem pensar que é horroroso de tomar... nada disso! É muita bom! Mesmo.

domingo, 1 de abril de 2012

resumo do fim-de-semana

ainda sobre o Shame

Carey Mulligan em Shame tem direito a um grande plano, avassalador, quando canta toda a música "New York, New York".
Que luz. Que cor. Que nariz (sim o dela também é lindo) e que boca.

Para ver mesmo



Lindo.

Vergonha



Fui ver o último filme de Steve McQueen, Shame. Tinha as expectativas em alta depois de ter lido alguma coisa a respeito do mesmo. A verdade é que durante 100 minutos fiquei absolutamente vidrada ao ecrã. A história é fantástica, bastante real a meu ver, muito bem contada e os planos de imagem são absolutamente avassaladores. Maravilhoso. Amei.
Durante os mesmo 100 minutos, não tirei os olhos do nariz de Michael Fassbender. Adoro narizes bonitos e bem feitinhos, e o dele é igualmente magnífico. Ele não é lindo de morrer. É meio clarinho, cabelinho meio ruivo e isso não acho muita gracinha num homem. Mas adorei o nariz dele.






Não é lindo? O nariz!

É.