sexta-feira, 31 de maio de 2013

AaahhhoooO




Quando no meio do caos tudo faz sentido, percebes que estás no caminho certo. Vale a pena viver assim em propósito. Vale a pena perceber que o que está fora não importa, que o que está dentro de ti e sai cá para fora é que é importante. A vida é um eco, reflete para fora o que tens lá dentro.

✽A vida é um eco...se não gostas do que estás a receber, observa o que estás a emitir...✽

quarta-feira, 29 de maio de 2013

a arte da criatividade





Dedico este vídeo, a todos os meus clientes e accounts.
Obrigada e boa tarde :)

domingo, 26 de maio de 2013

a ameaça da perda



Tenho a dormência de quem é forte no momento em que todos são fracos e fraqueja quando os outros respiram aliviados. É uma dormência angustiante, de respiro fundo, como se o pior ainda não tivesse passado e nada há que o confirme ou desminta.
O susto de perder mais um, deve ser motivo suficiente.
Rimos hoje na visita da tarde, mas a verdade é que podíamos estar a nadar em lágrimas. Não são resistentes estes homens que me dizem meus. Sou grata por ter sido só um susto. Espero que tenha sido um "abre os olhos Josééé" e espero mesmo que ele os abra, assim como lhe abriram as veias, para o sangue chegar ao seu destino.

um fado meu



Segredos

Katia Guerreiro

Meu amor, porque me prendes?
Meu amor, tu não entendes,
Eu nasci para ser gaivota.
Meu amor, não desesperes,
Meu amor, quando me queres
Fico sem rumo e sem rota.
Meu amor, eu tenho medo
De te contar o segredo
Que trago dentro de mim.
Sou como as ondas do mar,
Ninguém as sabe agarrar,
Meu amor, eu sou assim.
Fui amada, fui negada,
Fugi, fui encontrada,
Sou um grito de revolta.
Mesmo assim, porque te prendes?
Foge de mim, não entendes?
Eu nasci para ser gaivota.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A frase do dia!




Uma conversa a 3.

Uma queixa-se que foi ao médico porque lhe dói ao joelho e que o médico lhe disse que tem que ter cuidado com o menisco.
A outra responde em choque:
"O quê?!? Doí-te o menisco!!?!?!?!??
                                                 Do joelho!?!???"



Eu muito perspicaz: "Não!!!! O menisco do fígado!!!"





3 horas a gargalhar!!!!










Já tinha saudades destas calinadas!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Sem grandes palavras para dizer




Sem grandes palavras para dizer, sou feliz.
Sem querer ferir ninguém nem elevar-me, sou feliz.
Sem querer dar explicações para isso, sou feliz.
Sem medir onde posso chegar, sou feliz.
Sem grandes merdas, hoje, sou feliz.
ana para os dois lados



terça-feira, 14 de maio de 2013

A minha opinião sobre o assunto: mastectomia preventiva




A propósito da notícia de hoje:

"
Num artigo que publicou nesta terça-feira no diário norte-americano The New York Times a actriz revela que fez uma dupla mastectomia preventiva e alerta para os benefícios dos exames genéticos. “Não me sinto menos mulher”, garante.

Aos 37 anos, Angelina Jolie fez uma escolha a pensar nos seus seis filhos. E diz tê-la feito para que não tivessem de passar pelo mesmo que ela passou - ver a mãe morrer demasiado nova. “A minha mãe lutou contra o cancro durante quase uma década e morreu aos 56. Aguentou o suficiente para conhecer os primeiros dos seus netos e para lhes pegar ao colo. Mas os meus outros filhos nunca terão a oportunidade de a conhecer e de sentir quão amável e graciosa ela era.”
A actriz norte-americana escreveu um artigo de opinião que é publicado nesta terça-feira no diário The New York Times em que explica por que razão decidiu fazer uma dupla mastectomia preventiva (cirurgia em que se removem as duas mamas) depois de descobrir, através de uma série de exames médicos, que era portadora de um gene “defeituoso” (nas palavras da actriz), o BRCA1, e que por causa dele tinha forte probabilidade de vir a desenvolver cancro da mama (87%) e dos ovários (50%).
No texto a que chamou My medical choice (A minha escolha médica), a actriz que conhecemos como Lara Croft e que protagonizou filmes como A Troca (de Clint Eastwood) e O Turista (Florian Henckel von Donnersmarck), tendo recebido um Óscar de Melhor Actriz Secundária pelo filme Vida Interrompida (1999), não se poupa a pormenores. Fala das várias cirurgias, desde a primeira, que aumentou a probabilidade de vir a salvar os mamilos, à terceira e última, em que fez a reconstituição mamária, admitindo que sentiu dores ao longo do processo e que a maior das intervenções lhe pareceu uma cena saída de um filme de ficção científica.
“Quis escrever para dizer a outras mulheres que a decisão de fazer uma mastectomia não foi fácil. Mas estou muito feliz por tê-la tomado. As minhas probabilidades de vir a desenvolver cancro da mama desceram de 87% para menos de 5%. Posso dizer aos meus filhos que não precisam de ter medo de me perder para o cancro da mama.”
A 27 de Abril terminou três meses de procedimentos cirúrgicos relacionados com a mastectomia, mantidos em privado e sempre com Brad Pitt ao seu lado, diz. Agora, a actriz resolveu tornar pública a decisão na esperança de ajudar outras mulheres, fazendo com que beneficiem da sua própria experiência. “Cancro é ainda uma palavra que planta medo no coração das pessoas, produzindo uma profunda sensação de impotência. Mas hoje é possível descobrir, através de uma análise de sangue, se somos altamente susceptíveis ao cancro da mama e dos ovários e então tomar uma atitude.”
Angelina Jolie é uma das estrelas globais de Hollywood, tão famosa pelos seus filmes como pelo seu casamento com o também actor Brad Pitt e o seu trabalho em causas humanitárias. Enviada especial das Nações Unidas, a actriz não parou de trabalhar durante todo o processo que culminou com a reconstituição mamária, chegando mesmo a acompanhar o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, William Hague, numa visita à República Democrática do Congo – e assistiu à cimeira dos mais altos responsáveis diplomáticos do G8 em Londres – para chamar a atenção para a violência sexual em cenários de conflito. No mesmo período, Jolie ajudou ainda a lançar um fundo para a educação das mulheres no Paquistão, promovido pela jovem activista dos direitos humanos Malala Yousafzai, que foi baleada pelos taliban em Outubro e esteve em risco de vida.
“Não me sinto menos mulher”, escreveu, antecipando perguntas de eventuais leitores que a vêem como um símbolo sexual, como uma actriz que alicerçou boa parte da sua carreira no cinema de acção no facto de ser uma mulher bonita com um corpo invejável (pense-se na Lara Croft de Tomb Raider e na Mrs. Smith de Mr. and Mrs. Smith, filme que co-protagonizou com Brad Pitt). “Sinto-me mais poderosa porque fui capaz de fazer uma escolha forte que de forma alguma diminui a minha feminilidade.”
Citando números da Organização Mundial de Saúde – o cancro da mama mata quase meio milhão de pessoas por ano em todo o mundo -, Jolie chama ainda a atenção para o facto de os custos elevados dos testes genéticos deixarem muitas mulheres sem saberem se vivem, ou não, “sob a sombra do cancro” (nos Estados Unidos custam 3000 dólares, cerca de 2300 euros). “Quero encorajar todas as mulheres, sobretudo se têm um historial de cancro da mama ou dos ovários na família, a procurar informação e médicos capazes de as acompanhar neste momento da sua vida, e a fazer escolhas informadas.”
A actriz dedicou também algumas linhas a agradecer ao marido o apoio constante e os momentos em que foram capazes de rir juntos, apesar de tudo: “Sabíamos que esta era a coisa certa a fazer pela nossa família e que nos aproximaria ainda mais. E assim foi.” Jolie quis apenas assegurar-se de que os filhos, que tantas vezes lhe perguntaram se ela também ia morrer com cancro como a avó, não ficariam desconfortáveis com os efeitos das cirurgias: “Eles podem ver as pequenas cicatrizes e é só. Tudo o resto é só a mamã, tal e qual como ela sempre foi. E sabem que os amo e que tudo farei para estar com eles o máximo de tempo possível.” 
..."


Antes de dar a minha opinião sobre o assunto, quero deixar bem claro e assente que posso ser o ser mais ignorante à face da terra, mas esta é, a minha opinião.



Não percebo! Juro que não entendo 1% deste processo! Juro que não entendo o termo mastectomia preventiva! Não entendo! Não entendo como alguém tira as mamas, ou seja lá o que for, por causa de algo que ainda não existe!!! Não entendo. Por ignorância, admito, mas não entendo!

E não entendo porquê? Simples (no meu ponto de vista ignorante!):
A minha avó paterna morreu de cancro no estômago.
O meu pai, filho dela, também morreu com cancro no estômago.
Se eu posso geneticamente vir a morrer de cancro no estômago? Claro que posso!
Se eu tiraria o meu estômago por prevenção!? CLARO QUE NÃO!!
Ah e tal mas o estômago é um órgão vital!! OK!! Mas quem garante!!??
E eu faço rastreios anuais para andar sempre em cima do acontecimento para, isso sim, no meu entender, PREVENÇÃO e ou ATAQUE enquanto a situação é reversível? SIM!!! Faço!!! Faço endoscopias a cada 12 meses! Se me incomoda? Claro!! É um exame difícil para caraças! Se o tenho que fazer? Claro que sim! Se não quero ser a próxima na derrota do cancro do estômago da família!

E... como a minha ignorância abunda, quem diz à Angelina que ela não vai ter cancro no fígado? No estômago? No pâncreas? No sangue? No cérebro? Na garganta? Em qualquer outro lugar do corpinho danone dela!?!?!? Quem lhe garante!!??
Quando ela morrer, vão escrever na lápide "Morreu de cancro nos pulmões, mas de cancro da mama é que ela não morreu!"
Pah... sinceramente! E já para não falar noutras questões que não se colocam ao caso da Angelina mas mais ao caso português, visto este tipo de cirurgia se fazer em Portugal à 10 anos:
Quem paga essa cirurgia preventiva? O Sistema Nacional de Saúde?!? Ou seja, cada um de nós!???
Pah... se quem quiser tirar as mamas sem ter cancro, esteja à vontade, tal e qual como as quer encher de silicone, mas acho um abuso ser à conta do SNS!
E colocarem na conversa a opinião dos homens?!? maridos!??!? namorados e afins!?!? Epá... poupem-me!! Se eles apoiam, se gostam de mamas ou sem mamas... opá ri dí cu lo!!!

Aqui à uns anos, saiu publicado na revista VISÃO sobre uma análise ao ADN que nos dá uma probabilidade de sabermos se iremos ter cancro ou não. Claro que eu gostava de fazer essa análise, para saber se tenho probabilidades e em que percentagem, mas com a finalidade de intensificar os meus exames de rastreio e nunca descuidar dessa atenção! Só isso! Parece-me muito mais eficaz do que colocarmo-nos perante um bisturi e os riscos que isso implica preventivamente.
E se a paciente morrer de outra coisa qualquer durante a cirurgia!? Acho um assunto delicado para muitos, mas ridículo para mim.

NOTA: eu sei um pouco do que falo, vivi 2 anos e meio a entrar e a sair de uma unidade de Oncologia. Não falo assim sem saber de todo o que estou a dizer... Só acho uma falta de sentido, acho que é um processo inverso! Apostar na saúde, na alimentação saudável e na libertação das más energias, no regresso às nossas raízes... aí sim, devia ser o foco preventivo.

Mas isto é a minha opinião... e vocês já sabem que eu sou uma selvagem!







sexta-feira, 10 de maio de 2013

Hoje é assim.

Dar.
Dar de nós, faz sempre com que o Universo nos retribua em receber. Cada pessoa, cada gesto, cada palavra na nossa direcção se  transforma em energia positiva. Tenho andado em Bliss e em Consciência num equilíbrio brutal!  Em trabalho e foco e aproveitamento de cada segundo para sentir a vida. Sei o que quero, sei onde quero chegar, sei que posso transformar a raiva em poder para o conseguir, sei que vou chegar lá. Sinto. Abro a boca bem aberta e respiro. Sei que é isso que me alimenta a força. Sinto.





Estou a ser FELIZ.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

saudades dos wild hugs

Nada mais me reconforta tanto como o poder de um abraço. Cada vez gosto mais de abraços! Por vezes penso que todos éramos muito mais felizes se abraçássemos mais! Mais pessoas. Mais tempo cada um delas. Depois há abraços que damos que nos marcam. Que são quentes, intensos, de entrega equivalente à nossa. Estranhos que deixam de o ser depois de um abraço. Abraços que quando começam a acabar já eu sussurro "ooh nããão" ao ouvido do abraçado... abraços levados desde o cruzamento máximo dos braços apertados até ao último toque da ponta dos dedos, como um íman  num último esforço para não deixar cair a outra matéria. Olhar intenso, sorriso largo e abraço sincero e de total entrega. Saudade.